A democratização do conhecimento por meio do Ensino a Distância
Você já deve ter percebido que a Educação a Distância cresceu de forma muito forte nos últimos tempos. Mas este é apenas o começo. A expectativa é que o crescimento não só se mantenha, como se intensifique nos próximos anos. Se em 2007 havia cerca de 750 mil alunos estudando a distância, estima-se que este ano o número aproximado de alunos fique entre 2,5 e três milhões. Isso sem falar nos profissionais que passam por atualizações e treinamentos a distância em suas empresas e que não fazem parte das estatísticas e estimativas.
Stavros Xanthopoylos, doutor em Administração de Empresas e diretor executivo da FGV Online, usa estes números para mostrar a evolução desta modalidade de Educação, mas vai além: “Costumo dizer que todos que de alguma forma interagem com a internet, que a utilizam para conseguir informações, estão utilizando o conhecimento disponível na rede e, portanto, aprendendo a distância”, conta. Segundo ele, o Ensino a Distância já passou por uma fase inicial em que era visto como uma novidade bacana, superou a decepção, causada por pessoas que ofereciam cursos sem se preocupar com a qualidade, e hoje está implementado.
Um caminho que, segundo o diretor da FGV Online, é sem volta. Mesmo que o Ensino a Distância ainda seja considerado uma modalidade da Educação, Stravos garante que não é mais possível um processo educacional que não faça uso de ferramentas tecnológicas. “Neste sentido, temos a nosso favor o fato de o brasileiro ser ávido por utilizar este processo. O Brasil tem a vantagem enorme de estar tão avançado quanto qualquer outro país, não tem nenhum diminutivo”, comenta. E, por tecnologia, não entenda apenas internet.
“É muito difícil falar de Educação a Distância no contexto de uma modalidade só, já que temos desde os cursos por correspondência até os presenciais, mas o satélite ainda vai ser muito utilizado. Somos um país amigo da televisão e esta forma leva a Educação a lugares que ainda não têm um sistema de web. Com o tempo, vamos evoluir para sistemas mistos que aproveitarão, entre outras coisas, culturas e características regionais e promoverão a democratização do conhecimento no país”, diz Stavros.
Democratização que deve ser parte importante de um momento que é único para o Brasil. “Estamos vivendo um dos melhores momentos do país. Os economistas preveem um crescimento da economia brasileira entre 4,5% e 6% nos próximos 10, 15 anos. O Calcanhar de Aquiles será a falta de gente qualificada, mas as ferramentas do Ensino a Distância podem mudar isso, pois permitem qualificar profissionais e ainda disponibiliza conteúdos. Por isso, este é o grande momento de democratizar a Educação”, garante Stavros.
Stavros Xanthopoylos, doutor em Administração de Empresas e diretor executivo da FGV Online, usa estes números para mostrar a evolução desta modalidade de Educação, mas vai além: “Costumo dizer que todos que de alguma forma interagem com a internet, que a utilizam para conseguir informações, estão utilizando o conhecimento disponível na rede e, portanto, aprendendo a distância”, conta. Segundo ele, o Ensino a Distância já passou por uma fase inicial em que era visto como uma novidade bacana, superou a decepção, causada por pessoas que ofereciam cursos sem se preocupar com a qualidade, e hoje está implementado.
Um caminho que, segundo o diretor da FGV Online, é sem volta. Mesmo que o Ensino a Distância ainda seja considerado uma modalidade da Educação, Stravos garante que não é mais possível um processo educacional que não faça uso de ferramentas tecnológicas. “Neste sentido, temos a nosso favor o fato de o brasileiro ser ávido por utilizar este processo. O Brasil tem a vantagem enorme de estar tão avançado quanto qualquer outro país, não tem nenhum diminutivo”, comenta. E, por tecnologia, não entenda apenas internet.
“É muito difícil falar de Educação a Distância no contexto de uma modalidade só, já que temos desde os cursos por correspondência até os presenciais, mas o satélite ainda vai ser muito utilizado. Somos um país amigo da televisão e esta forma leva a Educação a lugares que ainda não têm um sistema de web. Com o tempo, vamos evoluir para sistemas mistos que aproveitarão, entre outras coisas, culturas e características regionais e promoverão a democratização do conhecimento no país”, diz Stavros.
Democratização que deve ser parte importante de um momento que é único para o Brasil. “Estamos vivendo um dos melhores momentos do país. Os economistas preveem um crescimento da economia brasileira entre 4,5% e 6% nos próximos 10, 15 anos. O Calcanhar de Aquiles será a falta de gente qualificada, mas as ferramentas do Ensino a Distância podem mudar isso, pois permitem qualificar profissionais e ainda disponibiliza conteúdos. Por isso, este é o grande momento de democratizar a Educação”, garante Stavros.
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